Alguns são realmente mais independentes do que outros. Preferem encontrar seus próprios rumos, e, o que é mais importante, no seu próprio tempo.
Alguns preferem não se comprometer aqui, se há uma estrada ali e o desconhecido além. O desconhecido é totalmente fascinante, não pelo que é, mas por tudo que poderia ser. Há muitos adultos assim. Que possuem profunda necessidade de independência. Assim, preferem amar o que está um pouco à frente, ou um pouco atrás. Amar independente do sujeito. Amar sem se relacionar. Amar sem depender de nada além de seu próprio sentimento...
Bom ou ruim, não importa!
Mas, que é solitário, é!!! A independência é uma senhora muito ciumenta!
Manoel de Barros diz tudo na frase do título.
2 comentários:
Desculpa, mas quem ama, ama e quem não ama, não ama. Essas explicações metaforicas de olhar futuro ou viver passado, são justificativas pra tentar entender quando amamos alguém que não nos corresponde da mesma forma... beijos q vou fugir do mundo jogando poker!!!!!
Será que faz sentido procurar sempre o desconhecido, se mesmo aquilo que consideramos conhecido nós desconhecemos? Conhecemos a nós mesmos? e aos outros? Descobri pessoas desconhecidas marvilhosas que já conviviam comigo há anos e eu nunca as conheci de verdade. Já que é para viver atrás do desonhecido, pelo menos que seja o desconhecido que há anos está a nosso lado.
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