Já comentei antes, em alguma postagem, sobre a maturidade ter me trazido o conforto de estar em paz com meus botões; de descer do palco pra plateia e atuar apenas como observadora do caos alheio. Jamais como coadjuvante. Eis que aconteceu de novo de ter descido do palco.
Explico! Pelo menos o tanto que posso explicar sem que os
envolvidos saiam do anonimato. O fato é que recebi uma mensagem de uma pessoa
outrora muito querida. Digo outrora, por estar a pessoa bastante distanciada.
Confesso que a princípio a mensagem me trouxe um quentinho no coração. Me pedia
ajuda com uma questão. Prontamente me dispus a colaborar, até descobrir que a
dita amadinha estava apenas jogando verde sobre uma questão. Fiquei magoada? Confesso
que fiquei um pouquinho sim.
Nesse momento preciso de um parêntesis sobre o “jogar verde”!:
eu não costumo esconder minhas intenções ou motivos. De modo geral respondo francamente
o que me perguntam. Acho uma enorme perda de tempo - tempo esse que não tenho
mais pra desperdiçar - ficar criando armadilhas para capturar respostas, em vez
de se perguntar diretamente o que se quer.
Enfim, fiquei sim um tantinho magoada. Mas só até perceber que
a pessoa é que deveria estar se sentindo desconfortável com sua atitude um
tanto imatura, pra não dizer ridícula. E que eu deveria apenas voltar à minha
plenitude outonal. E que sentimento bom de vitória é esse, de não deixar a
inquietude alheia nos atingir!! De
simplesmente desviar o foco para cenários mais agradáveis e ignorar.
Dito isso, encerro essa fofoquinha e volto ao meu livro 😊!
Boa noite e bom feriado a todes!!
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